domingo, 23 de outubro de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
E ela tinha meu coração, bem no meio de seus delicados dedos. Por aquela noite, apenas, simplesmente. As vezes esperam que nós dêmos o mundo ou, como se diz, a lua. Eu dei apenas o que podia dar dar, e se ela for esperta o suficiente, ficará satisfeita com isso.
Beijos, olhares, suspiros, olhares...lábios em rostos, dedos em lábios, nariz com nariz, olhares, olhares, olhares...e mais disso. Mãos cheias, mãos vazias, corpos juntos, separados, coxas quentes e macias, geladas e incrivelmente idênticas a rochas. Quem era quer? Se vira! Importante saber isso? Se vira! Olhares verdes, olhares cinzas, apaixonates, assustadores, recriminadores. Suspiros!
O que importa, de fato? Se vira!
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Caralho! Que linda essa “mina”. Olha só a cor dos olhos dela, “brow”. São azul piscina, “veio”. Nossa, parece que tem uma forma de estrela dentro deles. Que “loco”, que muito “loco”.
Nossa, “mano”! Ta vendo o sorriso dela? A coisa mais linda que eu já vi. A boquinha perfeita, os dentinhos lindos. É demais, “veio”, simplesmente demais. Sem dizer esse rostinho sem igual. Nem sei descrever o rosto dessa “mina”. Vai além das minhas habilidades, ta ligado? Só sei que ela é tudo de bom, “cara”!
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Johny – Simplismente sou um fracasso para conversar com as mulheres. Não importa o quão interessado eu esteja. Mesmo mesmo estando muito, eu nunca passo das duas primeiras frases sem, daí em diante, estragar tudo. Nem sei como eu estrago, apenas sei quando já está podre. Algumas tentam conversar comigo, demostram interesse. Nem essas, que já estão a um passo de mim, consigo cativar a ponto de ser uma boa companhia. Para ser sincero, eu tenho provas de que todas as mulheres com quem me relacionei eram desequilibradas, apenas precisando de alguém para reencontrar seu ponto de gravidade. Por isso nunca deram ouvidos a seja lá o que eu disesse depois das duas primeiras frases. Então elas se acharam e, agora vem algo de bom, eu que as ajudeicom isso. Devia ter estuda psicologia. Então “tchau tchau”, algumas vezes sem nem um obrigado! Outras vezes existiram algum tipo de carta, me disse nada mais do que “bulhufas”, é claro. Já houveram mulheres que simplesmente sumiram, sem nenhum tipo de explicação, sem nenhuma nota na geladeira. Uma vez até cheguei a chamar a polícia pois realmente pensei que a cretina tivesse sido sequestrada ou ago do tipo. Sei lá, estuprada e jogada em alguma vala no meio de alguma rodovia esburada no meio do nada. Algumas horas depois a polícia me liga avisando que ela estava bem, aparentemente pediu para me avisar que me achava um saco e, até hoje, ninguém consegue me convener do ontrário, onde eu acho que ela teve caso, um romance, uma foda ou sei lá o que com o policial que a encontrou. Não acredito que a polícia tenha tanta vontade de humilhar o próximo com esse tipo de recado escroto. Ah, o aviso sombrio para ficar longe dela é minha prova, certo? Enfim, nem se quer sabendo que se elas cortarem suas lindas mãos também sangrarão, assim como eu, consigo me safar de ser tão patético ao lidar com elas. Um saco, isso sim!
Bar man – Não ei quanto a outras situações, mas aqui tenho algo a dizer: você fala demais. Tendo isso dito, minha dica é a seguinte: Corte-as!. Corte todas as mulheres que você encontrar. Sangre-as, meu caro! Só saber que elas sangrarão pode não ser o suficiente. Agora, por favor, pede logo alguma coisa e cai fora!
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